The XX... simplesmente fantásticos!
Apenas com um álbum de originais publicado, XX, esta banda de rock alternativo britânica do sudoeste de Londres, já ganhou um lugar especial na minha colecção de discos.
Estamos a ouvir "Night Time", uma das minhas favoritas do álbum com o seguinte alinhamento:
- Intro
- Vcr
- Crystalised
- Islands
- Heart Skipped A Beat
- Fantasy
- Shelter
- Basic Space
- Infinity
- Night Time
- Stars
Desde da primeira faixa que The XX conseguem cativar a sua audiência com uma batida e melodia harmoniosas que serão o denominador comum de todas as suas obras. Romy Madley Croft e Oliver Sim são os vocalistas do grupo e as suas vozes dão vida às letras repletas de sentimento e que assentam na perfeição no estilo New Wave / Pop / Soul caracterizadores da banda.
XX é perfeito em todos os aspectos, cada música prepara a próxima permitindo ao ouvinte um experiência sensorial mais rica e satisfatória. O álbum faz o tempo passar de uma forma alucinante e é com grande pesar que se chega à última faixa, Stars. Cada música possuí uma assinatura muito própria, que poderá não ser perceptível aos mais cépticos que afirmarão que as músicas soam todas ao mesmo. Abram o vosso espírito e deixem-se levar pelo groove, será uma experiência recompensadora. A audição do disco provoca efeitos secundários, nomeadamente euforia, felicidade, vontade de dançar e um relaxamento zen que a partir do qual se poderá atingir o nirvana!
Este verão tive oportunidade de assistir ao vivo a um concerto dos The XX no optimus alive e devo dizer que foi uma honra, um privilégio assistir ao seu concerto. Todos os espectadores vibravam com a sua música e a lotação do recinto rapidamente se esgotou assim que a banda se apresentou em palco. Devo dizer que fiquei ligeiramente desiludido com a qualidade sonora do concerto, poderia ter sido melhor. E algo caricato aconteceu durante o mesmo, precisamente numa das música mais esperada do concerto, Crystalised, Romy partiu uma corda da sua guitarra, o que prejudicou um pouco a prestação musical, no entanto com muito profissionalismo Romy ultrapassou o obstáculo e com a sua voz compensou este pequeno incidente.
XX é perfeito em todos os aspectos, cada música prepara a próxima permitindo ao ouvinte um experiência sensorial mais rica e satisfatória. O álbum faz o tempo passar de uma forma alucinante e é com grande pesar que se chega à última faixa, Stars. Cada música possuí uma assinatura muito própria, que poderá não ser perceptível aos mais cépticos que afirmarão que as músicas soam todas ao mesmo. Abram o vosso espírito e deixem-se levar pelo groove, será uma experiência recompensadora. A audição do disco provoca efeitos secundários, nomeadamente euforia, felicidade, vontade de dançar e um relaxamento zen que a partir do qual se poderá atingir o nirvana!
Este verão tive oportunidade de assistir ao vivo a um concerto dos The XX no optimus alive e devo dizer que foi uma honra, um privilégio assistir ao seu concerto. Todos os espectadores vibravam com a sua música e a lotação do recinto rapidamente se esgotou assim que a banda se apresentou em palco. Devo dizer que fiquei ligeiramente desiludido com a qualidade sonora do concerto, poderia ter sido melhor. E algo caricato aconteceu durante o mesmo, precisamente numa das música mais esperada do concerto, Crystalised, Romy partiu uma corda da sua guitarra, o que prejudicou um pouco a prestação musical, no entanto com muito profissionalismo Romy ultrapassou o obstáculo e com a sua voz compensou este pequeno incidente.
Decididamente uma banda a ter em conta!
Entretanto aguardo ansiosamente por novidades deste magnífico grupo.
\m/ ( >.<) \m/
Rock On!!!!Ricardo Barroso
